Hoje escolho um caminho que não permite olhar para trás com tristeza.
Mas também tenho certeza, que não quero ter esse olhar.
Estou solta no mundo, e assim com este sentimento profundo
Quero ao sabor do vento ficar.
No embalo da vida vou adquirindo aprendizado.
E aquele medo da solidão, agora virou coisa do passado.
Ela está pedindo passagem, ela quer o seu espaço.
A nova eu já está invadindo meu pedaço.
Inspirada pelo alcance das mãos, vai tateando seus lugares.
Descobrindo prazeres, desvendando olhares.
Não fica presa a reservas, é tudo que quer e precisa ser.
E da transparência da ampulheta vê o tempo correr.
Ele te fez bem, diz o espelho.
Fixa o olhar em meu olhar, sou eu.
Responde as promessas que o tempo não deixa apagar.
Dentro dela, que sou eu, me encontro, redescubro e desencanto.
E assim nesta gangorra de sentimentos.
Vou vivendo cheia de espantos.
Mas também tenho certeza, que não quero ter esse olhar.
Estou solta no mundo, e assim com este sentimento profundo
Quero ao sabor do vento ficar.
No embalo da vida vou adquirindo aprendizado.
E aquele medo da solidão, agora virou coisa do passado.
Ela está pedindo passagem, ela quer o seu espaço.
A nova eu já está invadindo meu pedaço.
Inspirada pelo alcance das mãos, vai tateando seus lugares.
Descobrindo prazeres, desvendando olhares.
Não fica presa a reservas, é tudo que quer e precisa ser.
E da transparência da ampulheta vê o tempo correr.
Ele te fez bem, diz o espelho.
Fixa o olhar em meu olhar, sou eu.
Responde as promessas que o tempo não deixa apagar.
Dentro dela, que sou eu, me encontro, redescubro e desencanto.
E assim nesta gangorra de sentimentos.
Vou vivendo cheia de espantos.
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