Auto avaliação real e necessária
Gostaria de agradecer o fato de a colega ter se pronunciado a respeito do meu artigo. E trago como réplica o seguinte. Um equívoco que um professor pode cometer é achar que nele se manifesta e existe como que por milagre, a capacidade de “transmitir conhecimento”. Nossa vida não é inerte, está sempre se modificando, a única coisa que não modifica é o pensamento retrógrado de que o professor é um agente transmissor, quando na verdade ele poderia ser um agente mediador, facilitador, construtor de conhecimento.
Muitos professores se sentem como se eles fossem a única forma e maneira de se aprender, mas o educando já possui conhecimento, já aprendeu coisas fora da sua vida escolar, já possui opinião e responsabilidade. Concordo que educar é tarefa da família, e que, algumas passam essa responsabilidade aos professores, mas discordo quando dizem que o educando tenha que ser uma máquina que acumula o que lhe é transmitido sem sequer emitir opinião a respeito. NÃO É ASSIM QUE SE FAZ A EDUCAÇÃO. Também se equivoca quem diz que não é educador, na realidade sempre que alguém quer ensinar algo está educando, portanto o professor é educador, pois forma opiniões, forma pessoas, claro que dependendo da formação essa pessoa será um cidadão ou um repetidor de atitudes apenas.
Que fique claro que o momento é de reflexão a respeito de todas as formas e práticas educativas, e não de ataque a uma classe de profissionais. Se cada profissional fizesse uma reavaliação de si mesmo, em todas as áreas, inclusive e principalmente os políticos, mas de forma critica construtiva, talvez tivesse a consciência de que também é humano e passível de erro. Não é apenas porque alguém é professor que é perfeito e certo sempre. O professor também precisa de aperfeiçoamento, de estudo e de atualização, como qualquer outro profissional. Tenho consciência de que muitos professores são heróis, porque fazem da sua vida docente um prazer e é deste profissional que falo.
A educação diretiva durante muito tempo foi a única maneira conhecida de se educar, mas hoje em dia é coisa do passado. Os educandos precisam de interesse por freqüentar a escola. A televisão, a internet, os desenhos, os jogos eletrônicos, etc. são mais interessantes que quatro longas horas sentados, escutando o transmissor de conhecimento. Dizer que todo o conhecimento é único e verdadeiro e que não se pode questionar, opinar e nem mudar nada do que está escrito nos livros é uma característica forte do capitalismo, que prega unicamente a individualidade e centra-se na preparação para o trabalho. Claro que todos devemos trabalhar para termos uma vida digna, mas porque não além de formar trabalhadores, formarmos cidadãos conscientes e críticos? Que saibam interpretar e avaliar situações ou até mesmo um sujeito capaz de realizar mudanças profundas na conjuntura de um país.
Um indivíduo consciente do seu papel na sociedade, que perceba a importância da união, perceba a falta das mobilizações sociais, que tenha a capacidade de perceber que alguns desses movimentos são realmente legítimos, e que nem sempre, o que foi dito no noticiário é verdadeiro e merece ser repetido como uma sentença aos quatro cantos. Que esse educando consiga através da educação, e da grande atuação deste que é uma figura às vezes mais importante na vida dele do que a própria família, o Professor, perceber que é capaz de mudar sua realidade, qualquer que seja ela. Eu sou um exemplo, se não tivesse sido incentivada e se não tivesse uma Professora que acreditasse na minha capacidade e no meu senso critico, em minha opinião sobre as coisas, não teria chegado onde estou hoje, foi ela, uma professora que me ajudou a estar aqui.
E hoje sou também impulsionada por uma outra professora que continuou o que a primeira iniciou, e foi por esse motivo que resolvi ser educadora, por ter sido reconhecida por pessoas capazes de ver o que de melhor eu possuía e não meus defeitos e problemas apenas. Por isso repito, vejamos nossos educandos como sujeitos, como seres humanos e ensinemos acima de tudo a cidadania. “Se hoje estou aqui, é porque tive uma professora que acreditou na minha capacidade”. Essa frase é da minha atual professora, e carrego como um lema para minha vida docente.
Muitos professores se sentem como se eles fossem a única forma e maneira de se aprender, mas o educando já possui conhecimento, já aprendeu coisas fora da sua vida escolar, já possui opinião e responsabilidade. Concordo que educar é tarefa da família, e que, algumas passam essa responsabilidade aos professores, mas discordo quando dizem que o educando tenha que ser uma máquina que acumula o que lhe é transmitido sem sequer emitir opinião a respeito. NÃO É ASSIM QUE SE FAZ A EDUCAÇÃO. Também se equivoca quem diz que não é educador, na realidade sempre que alguém quer ensinar algo está educando, portanto o professor é educador, pois forma opiniões, forma pessoas, claro que dependendo da formação essa pessoa será um cidadão ou um repetidor de atitudes apenas.
Que fique claro que o momento é de reflexão a respeito de todas as formas e práticas educativas, e não de ataque a uma classe de profissionais. Se cada profissional fizesse uma reavaliação de si mesmo, em todas as áreas, inclusive e principalmente os políticos, mas de forma critica construtiva, talvez tivesse a consciência de que também é humano e passível de erro. Não é apenas porque alguém é professor que é perfeito e certo sempre. O professor também precisa de aperfeiçoamento, de estudo e de atualização, como qualquer outro profissional. Tenho consciência de que muitos professores são heróis, porque fazem da sua vida docente um prazer e é deste profissional que falo.
A educação diretiva durante muito tempo foi a única maneira conhecida de se educar, mas hoje em dia é coisa do passado. Os educandos precisam de interesse por freqüentar a escola. A televisão, a internet, os desenhos, os jogos eletrônicos, etc. são mais interessantes que quatro longas horas sentados, escutando o transmissor de conhecimento. Dizer que todo o conhecimento é único e verdadeiro e que não se pode questionar, opinar e nem mudar nada do que está escrito nos livros é uma característica forte do capitalismo, que prega unicamente a individualidade e centra-se na preparação para o trabalho. Claro que todos devemos trabalhar para termos uma vida digna, mas porque não além de formar trabalhadores, formarmos cidadãos conscientes e críticos? Que saibam interpretar e avaliar situações ou até mesmo um sujeito capaz de realizar mudanças profundas na conjuntura de um país.
Um indivíduo consciente do seu papel na sociedade, que perceba a importância da união, perceba a falta das mobilizações sociais, que tenha a capacidade de perceber que alguns desses movimentos são realmente legítimos, e que nem sempre, o que foi dito no noticiário é verdadeiro e merece ser repetido como uma sentença aos quatro cantos. Que esse educando consiga através da educação, e da grande atuação deste que é uma figura às vezes mais importante na vida dele do que a própria família, o Professor, perceber que é capaz de mudar sua realidade, qualquer que seja ela. Eu sou um exemplo, se não tivesse sido incentivada e se não tivesse uma Professora que acreditasse na minha capacidade e no meu senso critico, em minha opinião sobre as coisas, não teria chegado onde estou hoje, foi ela, uma professora que me ajudou a estar aqui.
E hoje sou também impulsionada por uma outra professora que continuou o que a primeira iniciou, e foi por esse motivo que resolvi ser educadora, por ter sido reconhecida por pessoas capazes de ver o que de melhor eu possuía e não meus defeitos e problemas apenas. Por isso repito, vejamos nossos educandos como sujeitos, como seres humanos e ensinemos acima de tudo a cidadania. “Se hoje estou aqui, é porque tive uma professora que acreditou na minha capacidade”. Essa frase é da minha atual professora, e carrego como um lema para minha vida docente.
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